Aumento foi de 1,48% sobre fevereiro de 2019 e de 4,63% sobre janeiro

Em fevereiro, a venda de veículos novos no Brasil, considerando-se apenas os automóveis e veículos comerciais leves (picapes e furgões), cresceu 1,48% sobre fevereiro do ano passado e 4,63% sobre janeiro deste ano, com o emplacamento de 192.639 unidades. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e comerciais leves, houve crescimento de 1,18% em relação a fevereiro do ano passado e de 3,89% na comparação com janeiro.

Porém, quando se considera o emplacamento de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), registra-se queda de 0,92% na comparação anual e de 1,76% sobre janeiro, com a comercialização de 293.157 unidades.

Acumulado do ano

Entre janeiro e fevereiro deste ano, a venda de todos os segmentos registrou queda de -1,27%, com a venda de 591.565 unidades.

Considerando-se apenas os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no acumulado do ano, houve queda de 0,98%, com o emplacamento de 376.756 unidades.

Duas apostas acertaram as seis dezenas do Concurso 2.237 da Mega-Sena e vão dividir um prêmio de R$ 200 milhões. É a primeira vez que a Mega tem um vencedor em 2020. Um dos acertadores fez a aposta em Rio Branco (AC) e o outro em Fortaleza (CE).

Os números sorteados foram 11, 20, 27, 28, 53 e 60. A quina teve 263 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 44.509,85. A quadra 15.054 teve ganhadores, sendo que cada aposta receberá R$ 1.110,86.

O próximo concurso será sorteado no sábado (29), com um prêmio estimado de R$ 3 milhões. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país. A cartela, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Atividade turística na Bahia cresceu 1,3% em 2019

O volume das atividades turísticas na Bahia cresceu 1,3% no acumulado do ano de 2019, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizadas nesta quinta-feira (13) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan). Na Receita Nominal, a Bahia apontou a quarta maior variação do país, com taxa de 6,9%.

“Esta é uma importante atividade da economia da Bahia e o resultado positivo para o ano de 2019 reflete as políticas públicas assertivas do governo do estado para o setor. Para se ter uma ideia da sua magnitude, o turismo possui participação de 4% do Produto Interno Bruto da Bahia, cujas zonas turísticas contemplam 133 municípios”, destacou o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.

Já o secretário estadual do Turismo, Fausto Franco, ressaltou iniciativas que estão dinamizando o turismo na Bahia, como a política de atração de voos, com redução para 3% da alíquota mínima do ICMS sobre o querosene de aviação pelo governo do estado, e a promoção do destino Bahia em feiras nacionais e internacionais. "O governo tem buscado ampliar a malha aérea, assim como o número de aeroportos em operação no interior, e apresenta a Bahia em eventos internacionais, divulgando seus principais destinos turísticos”, afirmou. (Ascom/Seplan)

A arrecadação do governo federal teve crescimento real de 4,69% em janeiro, a R$ 174,991 bilhões, no melhor resultado para o mês da série histórica da Receita Federal. Os dados foram divulgados hoje (20) pelo órgão, segundo informações da Folha.

O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, já havia dito que o mês de janeiro teve uma arrecadação "espetacular", mas que o time econômico não identificara fatores óbvios para explicar o impulso nas receitas.

Em relação às receitas administradas pelo órgão, que abarcam o recolhimento de impostos, o crescimento em janeiro também foi de 4,69% sobre igual mês do ano passado, a R$ 163,948 bilhões. Já as receitas administradas por outros órgãos, principalmente com a arrecadação de royalties de petróleo, avançaram 4,65% na mesma base de comparação, a R$ 11,043 bilhões.(Metro1)

O sorteio do próximo concurso (2.236) acontece no sábado (22) e tem como estimativa pagar R$ 190 milhões a quem acertar os seis números.

As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país, pela internet e também pelo aplicativo Loterias Caixa, para iPhone. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.  

A Caixa Econômica Federal sorteou, na última quarta-feira (19), o concurso 2.235 da Mega-Sena. Nenhum apostador  acertou as seis dezenas e o prêmio acumulou.

Os números sorteados foram: 14 18 30 35 55 57.

Mesmo sem um ganhador do prêmio principal, 133 apostas acertaram a quina e vão receber R$ 69.161,57 cada. Já na quadra, 11895 pessoas acertaram os números e levam R$ 1.104,72 cada uma.

O prêmio era estimado pela Caixa em R$ 170 milhões, e o sorteio foi realizado no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

Mega-sena acumula e deve pagar r$ 90 milhões

Nenhum apostador acertou os seis números do concurso nº 2.231 da Mega-Sena desta quarta-feira (5). Foram sorteados os números 04, 13, 25, 40, 53 e 57. Segundo estimativa da Caixa, o concurso de sábado (8) deverá pagar R$ 90 milhões.

A quina teve 127 apostas vencedoras e cada uma vai receber um prêmio de R$ 39.228,56. A quadra saiu para 8.326 apostadores, que receberão prêmio de R$ 854,81. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 4,50. Nesse caso, a chance de acerto (probabilidade estatística) é de uma em mais de 50 milhões.

Com alta de 0,63% registrada nesta sexta-feira (31), moeda americana acumula valorização de 6,8% frente ao real no ano

O dólar comercial voltou a subir e encerrou a última sessão do mês a R$ 4,286 na venda, voltando, com isso, a bater o recorde nominal de fechamento.Com a alta de 0,63% registrada nesta sexta-feira (31), a moeda americana acumula valorização de 6,8% frente ao real no ano. Trata-se da maior alta percentual para um mês de janeiro desde 2010.

No acumulado da semana, o dólar subiu 2,39% – é a quinta semana consecutiva de alta.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto: em casas de câmbio de São Paulo, o dólar em dinheiro vivo chega a custar R$ 4,51 – para quem compra no cartão pré-pago, o valor é ainda maior: R$ 4,73.

 

O reajuste do salário mínimo, que mudará de R$1.039 para R$1.045 a partir de fevereiro provocará também alterações nos valores de benefícios assistenciais e de acesso a juizados especiais, além de contribuições previdenciárias e outros. 
O motivo das alterações é que aposentadorias, pensões e auxílios-doença não podem ser inferiores ao salário mínimo e, por isso, também terão o piso elevado a R$ 1.045. Esse também será o menor valor para o seguro-desemprego.
 

Ocorrerá ainda reajuste no abono salarial do PIS, que passará a ter o valor máximo de R$ 1.045 para quem trabalhou 12 meses com renda de até dois salários mínimos no ano-base de 2018. A cota mínima, para quem trabalhou apenas um mês, ficará em R$ 87,08.
Já base de cálculo para iniciar ações nos juizados especiais, que também é calculada com base no piso nacional, ficará da seguinte forma: o Juizado Especial Federal passará a aceitar processos com valor máximo de R$ 62.700 (60 salários mínimos), enquanto no Juizado Especial Cível esse teto será de R$ 41.800 (40 salários mínimos). (BN)

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