Prefeitura de Itabuna avança nas obras e serviços de pavimentação asfáltica no Santa Inês
O tão sonhado asfalto chegou às ruas Jequié, Poções, Juarez Távora e Humberto Campo, no Bairro Santa Inês, cumprindo mais uma promessa do prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD). As obras e serviços seguem em ritmo acelerado para a felicidade dos moradores.
Os recursos para execução da urbanização das quatro ruas são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, resgatados pelo prefeito Augusto Castro, em Brasília, de o contrato ter sido paralisado em gestões anteriores.
Moradores da localidade estão satisfeitos com o andamento das obras que põem fim a um longo período de sofrimento com esgoto a céu aberto, lama e poeira. Este é o caso do aposentado Milton Santos, morador da Rua Jequié há mais de 20 anos que agradeceu o empenho do prefeito junto à Caixa Econômica Federal. “Estou muito feliz porque estamos saindo do barro. Isso é uma grande vitória”, disse.
Já Tainá Burgos, moradora da Rua Poções, conta que nasceu na localidade e há 25 anos nunca tinha visto um prefeito fazer melhorias no Santa Inês. “Agora estou acreditando que a nossa rua vai melhorar. Vou ficar ainda mais feliz quando chegar a pavimentação em todas as ruas do bairro ainda que não têm”, afirmou.
Tainá se referiu à segunda etapa de pavimentação que o município em breve a Prefeitura vai executar na localidade e em outros bairros da cidade por meio do Programa Acelera Itabuna (PAI) – o futuro começa aqui, cujas atenções agora estão voltadas para a zona oeste. É importante ressaltar que o Santa Inês será beneficiado com obras de urbanização com recursos provenientes de dois contratos: PAC e PAI.
Há cerca de dois anos morando na Rua Juarez Távora, o senhor Dilson Santana comemorou a chegada do asfalto. “O prefeito está de parabéns e estou muito feliz e ansioso para que a minha rua seja logo concluída”, disse.
A dona de casa Ivanete Reis dos Santos também gostou de ver o asfalto chegar à porta de casa na Rua Jequié. “Moro aqui há muitos anos e sempre fomos abandonados pelo poder público. Mas agora, está sendo diferente”, afirmou. (ascom/PMI)