Defesa de Daniel Alves alega que não houve estupro porque mulher estava lubrificada
O caso Daniel Alves, que foi acusado de abuso sexual parece que vai ser mais prolongado que esperado. A defesa do jogador disse à Justiça espanholar que a relação entre ele e a jovem teria sido consensual, uma vez que a moça estaria lubrificada durante o ato.
No documento, os profissionais ainda alegam que não foram encontradas lesões vaginais típicas de relações secas ou lesões compatíveis com sexo à força.
Em entrevista ao jornal “O Globo”, a ginecologista Matrianne Pinotti, disse que a presença de lubrificação vaginal, não é sinônimo de excitação mesmo durante uma relação sexual.
“A presença de muco lubrificante na vagina não quer dizer que ela estava excitada na hora da relação sexual”, disse a médica.