Fonte Canal Matopiba

No stand da John Deere, conversamos com o trainee de soluções integradas, Flávio Couto que nos contou sobre as novidades que a empresa trouxe para o evento.

Nesse ano, os visitantes vão encontrar um extenso catálogo de produtos entre maquinários, implementos agrícolas, tratores e etc., com a qualidade que o cliente já conhece somada às inovações em tecnologia.

O grande destaque em maquinário, é com certeza a colheitadeira S780, que na versão deste ano veio mais potente e com maior graneleiro e tanque de combustível, além das opções de plataforma em 40 ou 45m, garantindo maior alcance na colheita.Quanto às inovações trazidas, destaca-se o sistema Exact Apply, que incorporado aos pulverizadores, permite maior cobertura e qualidade na aplicação no campo.

Importante ainda mencionar, talvez uma das novidades mais importantes desse ano, que é a carreta de treinamento, levando aos clientes e produtores capacitação em operação, manuseio e manutenção de máquinas, implementos e etc., facilitando a vida e trabalho daqueles que não podem ou não tem condições de se deslocar até essa capacitação.

No último final de semana a carreta já esteve em atendimento na cidade de Barreiras/BA, no Projeto Nupeba Irrigado, capacitando pequenos produtores e fruticultores da região!

Agronegócio representa 23% da economia baiana

Cerca de 23,4% da economia baiana vem do agronegócio. Esta é a participação do setor no produto interno bruto total do estado. O dado faz parte do mais recente levantamento da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Os números do PIB têm como base o primeiro semestre deste ano, mas serão consolidados apenas em 2021. O que já se sabe é que o PIB do agronegócio baiano gerou cerca de R$ 33,3 bilhões nos primeiros seis meses deste ano. O volume é dois pontos percentuais maior do que no mesmo período do ano passado, quando o agronegócio representou 20,4% do PIB da Bahia. 

O aumento da participação do agronegócio na economia baiana se deve aos preços de alguns produtos, que alcançaram desempenho superior ao restante da economia, e à sazonalidade da agropecuária baiana, que tem boa parte da produção concentrada entre abril e junho. 

Ano passado, o PIB do agronegócio atingiu R$ 61 bilhões, ou seja, cerca de um quinto de tudo o que foi produzido no estado. 

PIB do Agronegócio representa 23,4% do produto interno bruto da Bahia. Setor gerou R$ 33,3 bilhões de reais no primeiro semestre deste ano. (Foto: Abacafé)

Levando em consideração apenas a produção básica no campo, o PIB agropecuário representa 7,2% do produto interno bruto estadual. A lavoura e a pecuária geraram R$ 17,9 bilhões para a Bahia em 2018.

“Os volumes produzidos foram imensos, mas houve uma leve redução em relação aos anos anteriores por causa do contexto de mercado. Alguns cultivos caíram de preço, como a soja, que teve as cotações puxadas para baixo no mercado internacional”, explica o economista.

 

Dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que São Desidério (BA), Sapezal (MT) e Sorriso (MT) são os municípios com o maior valor de produção agrícola do país. São os principais produtores de algodão herbáceo, soja, milho, entre outros grãos, e campeões de geração de riqueza no campo.

O órgão avaliou 38 culturas permanentes e 33 temporárias. Entre os 50 municípios com maior valor da produção agropecuária, 18 estão no Mato Grosso. O primeiro lugar do ranking pertence a São Desidério, no oeste da Bahia, com valor da produção de R$ 3,6 bilhões, em 2018. A alta foi de 54,4% em relação ao ano anterior. Metade desse valor foi gerada pela soja, correspondendo a 1,6 milhão de toneladas.

Na segunda posição de maior município produtor brasileiro está Sapezal, que fica a oeste de Mato Grosso, com R$ 3,3 bilhões (+28%). Além de produzir soja, girassol, feijão e arroz, seu principal produto é o algodão herbáceo, cujo valor da produção foi de R$ 1,8 bilhão, em 2018.

Sorriso, localizado ao norte de Mato Grosso, saiu da primeira posição, em 2017, para a terceira, em 2018. O valor da produção somou R$ 3,3 bilhões, em 2018. O principal produto desse município é a soja, cuja produção foi de 2,2 milhões de toneladas, gerando um valor da produção de R$ 2 bilhões.

Sorriso também é um importante produtor de milho, o primeiro do país, e de feijão. O estudo do IBGE representa uma importante fonte para acompanhamento das informações agropecuárias em nível municipal.

Dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que São Desidério (BA), Sapezal (MT) e Sorriso (MT) são os municípios com o maior valor de produção agrícola do país. São os principais produtores de algodão herbáceo, soja, milho, entre outros grãos, e campeões de geração de riqueza no campo.

O órgão avaliou 38 culturas permanentes e 33 temporárias. Entre os 50 municípios com maior valor da produção agropecuária, 18 estão no Mato Grosso. O primeiro lugar do ranking pertence a São Desidério, no oeste da Bahia, com valor da produção de R$ 3,6 bilhões, em 2018. A alta foi de 54,4% em relação ao ano anterior. Metade desse valor foi gerada pela soja, correspondendo a 1,6 milhão de toneladas.

Na segunda posição de maior município produtor brasileiro está Sapezal, que fica a oeste de Mato Grosso, com R$ 3,3 bilhões (+28%). Além de produzir soja, girassol, feijão e arroz, seu principal produto é o algodão herbáceo, cujo valor da produção foi de R$ 1,8 bilhão, em 2018.

Sorriso, localizado ao norte de Mato Grosso, saiu da primeira posição, em 2017, para a terceira, em 2018. O valor da produção somou R$ 3,3 bilhões, em 2018. O principal produto desse município é a soja, cuja produção foi de 2,2 milhões de toneladas, gerando um valor da produção de R$ 2 bilhões.

Sorriso também é um importante produtor de milho, o primeiro do país, e de feijão. O estudo do IBGE representa uma importante fonte para acompanhamento das informações agropecuárias em nível municipal.

 

O Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, fechou ontem a R$ 51,26/saca de 50 kg, elevação de 6,7% no acumulado de janeiro (de 30 de dezembro de 2019 a 29 de janeiro de 2020). O maior valor nominal até então, de R$ 50,88/sc, havia sido verificado no início de agosto de 2016.

Pesquisadores da Equipe de Macroeconomia do Cepea indicam que os IPPAs acompanham bem de perto a evolução de preços ao produtor de grupos de produtos agropecuários. Eles são calculados por meio de metodologias rigorosas de construção de índices de preços aplicadas para combinar séries que representam produtos individuais coletadas pelo Cepea em um índice único que represente o grupo. No IPPA-Grãos/Cepea, estão incluídos o algodão, o arroz, o milho, a soja e o trigo. No IPPA-Pecuária/Cepea, estão o boi gordo, frango e suíno vivos, leite e ovos. No IPPA-Hortifrutícolas/Cepea, consideram-se a batata, o tomate, a banana, a laranja e a uva, que, juntos, representaram 60% do valor bruto de produção com hortifrutícolas em 2017.

As análises utilizando os IPPAs do Cepea podem ter como foco o produtor e o comportamento dos preços recebidos, identificando as tendências, elementos sazonais e choques não esperados e, então, os impactos desses movimentos sobre a renda no campo; ou, a análise pode ter perspectiva do consumidor, sendo avaliadas as transmissões das variações de preços agropecuários para a inflação e poder de compra do brasileiro. Tendo como base os IPPAs, o Cepea passará a divulgar, periodicamente, análises sobre esses temas.

PRIMEIROS RESULTADOS – Pesquisadores do Cepea mostram que, entre janeiro e julho de 2019, o IPPA/Cepea seguiu o comportamento geral esperado para os preços agrícolas ao produtor, mas se manteve próximo ao limite superior desse valor esperado (confira mais detalhes no relatório, disponível aqui). Essa pressão altista refletiu principalmente a dinâmica do IPPA-Pecuária/Cepea no período. A ocorrência da Peste Suína Africana (PSA) nos países asiáticos e uma restrição mais intensa que a sazonal esperada na oferta de leite no campo (refletindo o baixo incentivo à atividade) levaram a aumentos não esperados nos preços das carnes e do leite, respectivamente. O IPPA-Hortifrutícolas/Cepea, embora tenha peso menor na determinação do IPPA/Cepea, também influenciou na pressão altista do índice geral, já que apresentou desvio relevante em relação ao comportamento normal. Elevações dos preços da banana e da batata pesaram nesse cenário. Já o preço dos grãos, representado pelo IPPA-Grãos/Cepea, teve comportamento bastante alinhado com o esperado pelo modelo, com modesto desvio para cima apenas em junho e julho – influenciado sobretudo por um aumento no preço do milho decorrente dos problemas climáticos nos Estados Unidos.

Um contêiner com 12 toneladas de cacau fino, produzido no sul da Bahia, saiu na última segunda-feira (20) do Porto de Salvador para uma viagem de 30 dias até Antuérpia, na Bélgica, cujo porto é entrada de vários produtos exportados do Brasil para a Europa. O cacau foi importado pela Silco NV, empresa que atua na Europa com comércio de café, chás, cacau e especiarias, e realiza tanto a importação quando a exportação. Metade do cacau ficará na Bélgica e o restante seguirá para a França.

Detalhes sobre o valor da operação não foram revelados pelos três produtores envolvidos na negociação. Cada um deles tem um cliente diferente e exporta um tipo de cacau fino com características distintas.

Seis das 12 toneladas são de cacau orgânico – que ficarão na Bélgica. A negociação tem também ao menos três novidades: um é o volume exportado, que só foi possível depois que os produtores se uniram para dividir custos alfandegários – antes, a exportação era individual, por avião e em quantidades bem menores.

Também é a primeira vez que o cacau brasileiro tipo exportação leva na saca de 60 quilos um selo de indicação geográfica (IG), com a indicação de procedência “Sul da Bahia”.

Duas das 12 toneladas foram embarcadas com o selo IG. E as sacas dessas 2 toneladas foram ainda com uma etiqueta de QR Code, código de barras bidimensional onde é possível, com a leitura de uma câmara de celular, obter informações sobre a produção do cacau, desde o plantio ao ensacamento. O dono dessas 2 toneladas de cacau fino com IG e QR Code é o produtor Henrique Almeida, 63, da fazenda Sagarana, em Coaraci, e também proprietário do chocolate Sagarana – ele ainda divide a propriedade do chocolate Gabriela com dois sócios.

Esses números mantiveram o Estado na 3ª posição no ranking nacional das exportações do setor em 2019, correspondendo a 13,02% do volume brasileiro, que foi de US$ 96,8 bilhões.

O agronegócio foi responsável por cerca de 77,6% das exportações do Paraná em 2019. Dos US$ 16,2 bilhões exportados, US$ 12,6 bilhões são dos produtos do agronegócio. Esses números mantiveram o Estado na 3ª posição no ranking nacional das exportações do setor em 2019, correspondendo a 13,02% do volume brasileiro, que foi de US$ 96,8 bilhões, atrás apenas do Mato Grosso (17,22%) e São Paulo (15,63%).

Os dados são do Ministério da Agricultura e do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Seguindo a tendência nacional, as principais commodities exportadas pelo Paraná foram a soja e as carnes, com destinos como China (soja e frango), Arábia Saudita e Emirados Árabes (frango). Também destacam-se o milho e os produtos florestais. Somados, esses produtos geraram uma receita de aproximadamente US$ 13,1 bilhões para o Estado em 2018, enquanto que em 2019 o valor reduziu para US$ 11,5 bilhões. “Esse fato explica-se pela redução da produção de soja na safra 2018/2019, uma queda de aproximadamente 3,1 milhões de toneladas, já que fatores climáticos como a seca reduziram a produção de soja no Estado no ano passado”, diz o chefe do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura, Salatiel Turra.

Ao registrar exportações totais de US$ 16,2 bilhões, o Paraná recuou mais do que o Brasil (19%) no último ano. As exportações do agronegócio paranaense também caíram 12% de 2018 para 2019. “O agronegócio teve um reposicionamento nas exportações totais do Estado. Esse índice de 77,6% corresponde à segunda maior participação em 11 anos, só perdendo para 2015 (78%). Ao exportar bastante e importar pouco, o agronegócio paranaense gerou um superávit de US$ 11,2 bilhões no ano e US$ 116,2 bilhões em 11 anos”, analisa o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara.

Com relação às importações, o agronegócio do Estado também ocupa a 3ª posição no ranking nacional. Em 2019, o Paraná importou US$ 12,7 bilhões, sendo US$ 1,4 bilhão do agronegócio. Assim, a participação do agro na importação subiu de 9,61% em 2018 para 10,09 % no ano passado.

PRODUTOS - Foram destaques nas exportações do agronegócio paranaense no ano passado o complexo soja, com 13,26 milhões de toneladas e US$ 4,79 bilhões, correspondendo a 14,7% do total brasileiro; o milho, com 4,54 milhões de toneladas e US$ 789 milhões, um crescimento de 302% em relação a 2018; e as carnes, com 1,78 milhão de toneladas e US$ 3,03 bilhões, 18% do total exportado pelo Brasil e crescimento de 8,2% em relação a 2018.

As safras de grãos, cereais e leguminosas em 2019 e 2020 devem registrar dois recordes, tornando-se as maiores da série histórica iniciada em 1975. Com 241,5 milhões de toneladas em 2019, e 243,1 milhões de toneladas neste ano, as duas safras superam o recorde de 2017, de 238,4 milhões de toneladas. As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo IBGE nesta quarta-feira (8).

Em 2020, houve crescimento de 1,7 milhão de toneladas (0,7%) em relação a 2019. Analisando os cinco produtos de maior importância para a próxima safra, apenas o milho, na 2ª safra apresentou estimativa de produção menor que em 2019, de 10,4%. Apresentam variação positiva o algodão  (2,7%), o feijão 1ª safra (3,3%), o arroz (0,9%), o milho 1ª safra (1,8%) e a soja (7,8%), essa última sendo um novo recorde da série histórica do IBGE.

Com relação à área prevista, apresentam variação positiva o algodão herbáceo em caroço (7,1%), o feijão 1ª safra (2,1%), a soja (2,3%) e o milho 1ª safra (1,9%). O arroz em casca apresenta variação negativa de 2,1%, enquanto o milho 2ª safra manteve a área do ano anterior (0%).

QUEBRA DA SAFRA EM 2018

O pesquisador do IBGE Carlos Barradas explica que o recorde consecutivo ocorre após uma quebra de safra em 2018, comprometida por problemas climáticos de seca e aumento de temperatura enfrentados em estados como Paraná, São Paulo, Goiás, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

O recorde de 2020 deve-se à expansão de 7,8% na estimativa de produção da soja. O clima tem ajudado e houve um crescimento de 5,4% no rendimento médio da soja, com expansão de 2,3% na área colhida”, analisa Barradas.

Em 2019, a safra nacional deve atingir 241,5 milhões toneladas, sendo maior que o recorde de 2017 (238,4 milhões de toneladas), com 3,1 milhões de toneladas a mais produzidas. O resultado representa uma alta de 6,6% superior à obtida em 2018 (226,5 milhões de toneladas), aumento de 15 milhões de toneladas.

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos, que, somados, representaram 92,8% da estimativa da produção e responderam por 87% da área a ser colhida. Em relação a 2018, houve acréscimos de 7% na área do milho (declínio de 2,2% no milho de primeira safra e aumento de 10,9% no milho de segunda safra), de 2,6% na área da soja e de 41,9% para a área do algodão herbáceo, ocorrendo declínio de 9,3% na área de arroz.

 

PRODUÇÃO DE SOJA

Para a soja, foi obtida uma produção de 113,5 milhões de toneladas. Para o milho, um recorde de 100,6 milhões de toneladas (26 milhões de toneladas de milho na primeira safra e 74,6 milhões de toneladas de milho na segunda safra). O arroz teve uma produção de 10,3 milhões de toneladas e, para o algodão, uma produção de 6,9 milhões de toneladas, este último também um recorde da série histórica do IBGE.

Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 28%, seguido pelo Paraná (14,9%), Rio Grande do Sul (14,3%), Goiás (10%), Mato Grosso do Sul (7,9%) e Minas Gerais (6%), que, somados, representaram 81,1% do total nacional.

Entre as grandes regiões, o volume da produção do Centro-Oeste foi de 111,5 milhões de toneladas (46,2%); do Sul, 77,2 milhões de toneladas (32%); do Sudeste, 23,7 milhões de toneladas (9,8%); do Nordeste, 19,2 milhões de toneladas (7,9%) e do Norte, 9,8 milhões de toneladas (4,1%).

Em 2019, a área a ser colhida deve ser de 63,2 milhões de hectares, um crescimento de 3,7% frente à área colhida em 2018, aumento de 2,2 milhões de hectares. Em relação a novembro deste ano, a estimativa da área a ser colhida apresentou crescimento de 41,2 mil hectares (0,1%).

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